30 Ago, 2005
Ó ALVAR INTELIGÊNCIA
Ó alvar inteligência
De cega nas enxergavas:
Os erros de incontinência
Eram poemas em palavras!
As gralhas, afinal,
São verdadeiros poemas,
Em seu vestido virginal,
Difundidos plas antenas!
Não fora um Tolentino,
Fero, que à estrada se lança,
Seria eu um cretino
Servo da tua ignorância!